O crescimento dos bancos digitais em Portugal
Os bancos digitais são uma realidade que veio para ficar e que tem suscitado o interesse de cada vez mais portugueses.
A procura e oferta pelos bancos digitais em Portugal tem crescido de forma bastante satisfatória para as entidades que procuram satisfazer os clientes. Porém, nem sempre é percetível o motivo deste crescimento. Ainda assim, a procura deve-se ao facto de que poupar dinheiro será sempre um critério a favor dos portugueses.
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Poupar é sempre um critério
Quando se pensa em entidades bancárias sabemos que iremos atravessar num meio do qual o único beneficiário é, de facto, o banco. Comissões de abertura de conta, de manutenção, de oferta de cartão de débito e outros fatores fazem com que as pessoas procurem sempre um banco que possibilite a poupança.
É aí que entram os bancos digitais, tais como o banco Moey e Revolut. Não são os únicos, mas são os mais abordados e recomendados quando se fala em bancos digitais. O motivo é simples, a poupança é garantida, perante dois bancos digitais que não cobram pelo cartão de débito, nem manutenção de conta, como os bancos mais comuns.
A confiança tem que ser transmitida
Todavia, um dos grandes motivos de afastar clientes dos bancos digitais é a falta de um balcão físico para que possam resolver possíveis problemas que surjam. É, na verdade, um fator que faz muitas pessoas desistirem, mas por motivos errados. Não existindo balcões físicos, os bancos digitais têm soluções de contacto e não ignoram os seus clientes.
A título de exemplo, o banco moey pertence ao crédito agrícola. Já o ActivoBank pertence ao Millennium BCP. O último já surge com alguns balcões físicos a nível nacional para transmitir mais confiança aos clientes, mas não é o fator físico que transmite confiança, mas sim a falta de credibilidade dos clientes no que são os contactos por telefone ou internet.
Por que confiar em bancos digitais
Afinal por que se deve confiar em bancos digitais? Bem, os bancos digitais (é sempre necessário confirmar) têm as contas dos clientes protegidas pelo Fundo de Garantia de Depósito, assim como qualquer banco físico. Por isso, confiar o dinheiro neste género de bancos ou nos físicos é a mesma coisa.
O crescimento otimista
A subida da procura e oferta nos bancos digitais surge com a realidade de que cada vez mais as pessoas preferem encontrar soluções na internet. Olhando para os bancos é normal que uma pessoa precise de uma manhã inteira para resolver um pequeno problema que possa surgir no seu banco. Infelizmente é decorrente, principalmente pelas pessoas mais velhas precisarem de auxílio. Por isso, a faixa etária mais jovem ingressou no que é a realidade, o mundo virtual.
Além de poupar vários euros com a salvaguarda de comissões e afins, poupam tempo em filas de bancos, conseguindo através do telemóvel ou computador, resolver os mesmos problemas com atendimento rápido e cómodo das equipas dos bancos digitais.
As vantagens dos bancos digitais
Além do que já foi mencionado ao longo do artigo, cada vez mais estes bancos procuram ser diferentes dos tradicionais e proporcionam mais-valias que façam suscitar mais interesse. A título de exemplo, o Revolut tem uma aplicação móvel onde consegue gerir o seu dinheiro com a criação de despesas fixas. Já o Moey mesmo sendo um banco digital, já oferece crédito pessoal aos seus clientes.
Existem vários bancos digitais em Portugal, legalizados e credíveis, onde todos eles têm aplicações para telemóvel de grande nível e destacam-se por facilitarem a vida aos seus clientes à distância de um clique. A maioria, por exemplo, já integra junto do MBWAY sem a necessidade de ter a aplicação da mesma e, também, consegue fazer transferência entre contactos de telemóvel.
Uma era do mundo digital
Ainda não é tendência em Portugal, mas a realidade é que muitos países, como a Inglaterra, já caminham para maioria dos serviços funcionar através dos telemóveis e tecnologias avançadas. Lá, por exemplo, usa-se bastante este tipo de bancos para os jovens conseguirem pagar as suas despesas e partilharem valores à distância de um clique, quer seja num café ou num hipermercado.
O futuro caminha para um mundo digital avançado e tecnológico, e veremos, brevemente, os bancos a adaptarem-se a essa realidade. Não deixando de existir bancos físicos, pois fazem falta para vários assuntos sérios, tais como crédito habitação, depósitos, entre outros, integrarão nesta era mais próxima do que se imagina em Portugal.
A facilidade leva à prática
A título de exemplo, a Caixa Geral de Depósitos já tem uma aplicação móvel onde é possível através de voz resolver vários problemas e ter respostas através de um robot, o qual é bastante responsivo e evita afluência nas linhas de contacto da entidade bancária.
Com o aparecimento do MBWAY os bancos viram-se obrigados a adaptar-se a uma realidade que veio para ficar e o BPI e Millennium, por exemplo, ajustaram as suas tecnologias nos dispositivos móveis para que a aplicação não fosse necessária.
O que esperar dos bancos digitais
Em suma, é uma realidade que veio para ficar e as entidades físicas é que irão necessitar de se ajustar ao avanço da tecnologia. Cada vez mais estes bancos, tais como o Moey e Revolut, seguem procedimentos lógicos para estarem mais perto dos seus clientes e proporcionarem mais-valias para que os mesmos se sintam diariamente confortáveis.
A credibilidade destes bancos não pode ser posta em causa, afinal, as contas estão protegidas pelo Fundo de Garantia Bancário, da mesma forma que os bancos físicos. Por isso, o dinheiro do cliente está salvaguardado. De facto, estes bancos já têm milhares de clientes a colocar o seu salário dentro das aplicações sem medo de terem problemas.
Para quem procura entrar para este mundo deve sempre analisar primeiramente todos os bancos existentes no mercado e perceber qual o que lhe oferece mais benefícios. Como dito anteriormente o banco Moey já oferece crédito pessoal, mas não é uma opção nos restantes bancos disponíveis. Por isso, avaliar as opções e perceber quais são as mais vantajosas é sempre útil e eficaz para ficar satisfeito na transação para uma poupança notória.
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