Crédito Consolidado: uma ferramenta essencial para um futuro financeiro seguro
Diminua o risco de sobre-endividamento e simplifique as suas finanças com um crédito consolidado. Veja os benefícios e como funciona!
Os créditos ao consumo, categoria onde se incluem, por exemplo, o crédito pessoal sem finalidade específica, o crédito automóvel e o cartão de crédito, podem ser excelentes formas de desbloquear os nossos projetos de vida se utilizados de forma conscienciosa.
Porém, quando isto não acontece e a um crédito somámos um outro sem que o anterior esteja totalmente pago, o risco de sobre-endividamento aumenta e começa a ameaçar as nossas finanças pessoais.
Este é, infelizmente, o retrato de muitos consumidores portugueses que, por várias razões, começam a sentir dificuldades em garantir o pagamento das suas obrigações de crédito. Apesar de difícil, esta situação é reversível. Como? Com um crédito consolidado.
Conteúdo
O que é e como funciona o Crédito Consolidado?
O Crédito Consolidado é uma solução de crédito que dá aos consumidores a possibilidade de juntarem todos os seus créditos ao consumo num só.
Na prática, no momento da consolidação de créditos, a instituição financeira que escolhermos e que, diga-se, pode ser diferente daquela onde temos contratados os nossos créditos ao consumo, vai proceder à liquidação de todos os empréstimos anteriores e ficar como nossa única credora.
Além disso, ficamos a pagar apenas uma prestação mensal que, regra geral, é mais baixa do que a média das prestações que pagávamos anteriormente, uma taxa de juro mais competitiva e, se assim o pretendermos, uma maior prazo de reembolso.
Depois de fazermos a consolidação de créditos, poderemos poupar até 60% em prestações mensais, o que significa que a nossa taxa de esforço, isto é, a percentagem do nosso orçamento mensal dedicado a gastos com soluções de crédito, vai baixar significativamente e garantir uma melhor gestão financeira.
É importante sublinharmos que, para podermos ter acesso a um crédito consolidado, é exigível que tenhamos, no mínimo, dois créditos ao consumo e não tenhamos caído ainda em incumprimento.
Por falarmos em taxa de esforço, caso esta seja demasiado elevada, logo maior risco de incumprimento, a instituição financeira poderá exigir-nos a apresentação de garantias para assegurar que o dinheiro emprestado é reembolsado.
Referimo-nos por exemplo a uma fiança / fiador (responsável pelo pagamento do empréstimo em caso de não incumprimento do devedor) ou a um crédito consolidado com hipoteca que, tal como o nome indica, é um crédito onde teremos de dar um imóvel (habitação principal, secundária ou de família) como garantia.
Dada a segurança deste tipo de garantia, poderemos conseguir taxas de juro ainda mais baixas na nossa consolidação de créditos, o que vai se traduzir numa poupança mensal em prestações que pode atingir os 60%.
Contudo, os benefícios do crédito consolidado não se ficam por aqui, já que esta solução permite que,
- tenhamos acesso a um financiamento extra no decorrer da consolidação para gastarmos onde e como muito bem entendermos
- ajudar-nos a organizar os nossos pagamentos mensais, já que ficamos com apenas uma prestação mensal e um prazo para o seu pagamento.
Qual é a altura certa para considerar o crédito consolidado?
Como vimos, o crédito consolidado é uma excelente ferramenta de gestão financeira.
Mas qual será a altura certa para considerarmos a sua contratação?
Para percebermos se chegou, ou não, a altura de consolidarmos os nossos créditos ao consumo, devemos calcular a nossa taxa de esforço através da seguinte fórmula:
Taxa de Esforço = (Total de Prestações Financeiras / Rendimento Mensal Líquido) x 100
Caso esta percentagem seja superior a 35%, valor de referência do Banco de Portugal, é o sinal de que chegou a altura de consolidarmos os nossos créditos.
Pode, ainda, dar-se o caso de não termos uma taxa de esforço muito elevada, mas queremos agilizar a nossa vida financeira ou termos a necessidade de pedir um financiamento extra.
Exemplo prático
Neste momento, estamos a pagar um crédito automóvel no valor total de 12 mil euros e um crédito de férias no valor total de 4 mil euros cujas prestações mensais, somadas, nos obrigam a despender uma média de 700 euros.
Como os nossos rendimentos mensais são da ordem dos 1300 euros, a nossa taxa de esforço será de:
Taxa de Esforço: 700/1300 x 100 = 50%
Pelas nossas contas, mais de metade do nosso orçamento familiar é utilizado para o pagamento de prestações de crédito pelo que se exige uma solução rápida para garantirmos um futuro financeiro seguro.
Neste ponto, podemos seguir dois caminhos:
- ou pesquisamos, uma a uma, cada solução de crédito consolidado do mercado
- ou procuramos o apoio de um intermediário de crédito que o faça por nós e nos apresente o crédito que melhor sirva os nossos interesses.
Esse é o caso da e-loan, intermediária de crédito já distinguida como PME de Excelência que nos oferece soluções de crédito em linha com as nossas necessidades.
Ao entrarmos na página de crédito consolidado da e-loan, somos recebidos por um simulador de crédito onde vamos poder inserir o tipo e valor dos créditos que queremos consolidar, definir o prazo de reembolso e, se assim o desejarmos, pedirmos financiamento extra.
Como o nosso objetivo é apenas pedir 16 mil euros para liquidarmos os dois créditos que temos em mãos e pagá-los em 120 meses, o simulador de crédito consolidado da e-loan vai dar-nos uma prestação mensal de 185,77 euros, menos 315 euros do que pagávamos anteriormente.
Neste momento, vamos calcular, novamente, a nossa taxa de esforço, mas desta feita com a prestação oferecida pela e-loan:
Nova Taxa de Esforço com e-loan: 185,77/1300 x 100 = 14,29%
Consolidando os nossos créditos com a e-loan, vamos reduzir a nossa taxa de esforço em mais de 35% e, dessa forma, ficarmos com uma maior folga orçamental.
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